terça-feira, 24 de novembro de 2009

Planos, amor, mentiras e outras vigarices!


Os irmãos Bloom nunca tiveram mais ninguém na vida a não ser um ao outro.
Um dia Bloom (o irmão mais novo) apaixona-se por uma rapariga e Stephen (o mais velho) congemina o plano perfeito. Perfeito para Stephen, porque Bloom perdeu a sua apaixonada, mas Stephen consegue o seu intento e lança-se numa maratona de vigarices sem fim, com planos cada vez mais meticulosos e ambiciosos. Bloom, por sua vez, está cada vez mais farto de ver a sua vida escrita pelo seu irmão mais velho e afasta-se, voltando apenas para um último e derradeiro golpe.
O alvo: Penelope, uma excêntrica solteira que passa os seus dias a coleccionar passatempos (quando for grande também quero um emprego assim!).
O plano: esse foi bem bem pensado e escrito que se o descrevesse todo aqui, ainda me arriscava a acabar com uma obra como “Os Lusíadas” ou o “Ensaio sobre e Cegueira”.
O calcanhar de Aquiles: Bloom não se pode apaixonar pelo alvo.
O resto é fácil de perceber. Como é lógico, Bloom apaixona-se e as coisas complicam-se e torna-se difícil de perceber o que faz parte do plano e o que está a correr mal.
A cereja no topo do bolo: os cenários. São lindíssimos. Basta mencionar que grande parte do filme foi rodado em Praga…Hmmm PRAGA!”
Um filme muito bem escrito e com um excelente elenco que, na minha opinião, merece ser visto.

São grandes, meu Deus... São grandes...



Como ainda não tinha falado deles é algo que me surpreende... vou já fustigar-me com pau de marmeleiro!!!


Os Radiohead sã0 uma banda inglesa de indie rock, formada no ano de 1988 em Oxford por Thom Yorke (vocais, guitarra, piano), Jonny Greenwood (guitarra), Ed O´Brien (guitarra), Colin Greenwood (baixo, sintetizador) e Phil Selway (bateria, percussão).
Os Radiohead lançaram o seu primeiro single, "Creep", no ano de 1992 e o seu primeiro álbum de estúdio, Pablo Honey, em 1993. Ainda que o single de "Creep" não tenha feito sucesso quando foi lançado, o seu relançamento, no ano seguinte, fez da canção um hit internacional. A popularidade desta banda no Reino Unido aumentou com o lançamento de seu segundo álbum de estúdio, The Bends, em 1995. A textura atmosférica das guitarras e os falsetes de Thom Yorke foram bastante aclamados por críticos e fãs. Com o lançamento de OK Computer em 1997, os Radiohead ganharam fama mundial. Contando com um som bastante expansivo e temas sobre a alienação moderna, OK Computer é aclamado até hoje como um marco dos anos 90.
O lançamento de Kid A, em 2000, e de Amnesiac, em 2001, marcou o pico da popularidade do Radiohead, ainda que estes dois álbuns tenham tido opiniões controversas entre críticos e fãs. Este período marcou uma considerável mudança no som do Radiohead, com a banda incorporando elementos experimentais de música eletrônica e jazz nas suas composições. Hail to the Thief (2003), sexto álbum de estúdio da banda, aglutinou todos os estilos que a banda já empregou na sua carreira, como as guitarras distorcidas, música eletrônica e letras contemporâneas. Dando sequência ao lançamento de Hail to the Thief, os Radiohead entraram em pausa, sairam de sua editora EMI e lançaram o seu sétimo álbum, In Rainbows, em 2007, por meio de download digital, pelo qual os compradores escolhiam o quanto queriam pagar.


Para mim a banda que cresci e adorei desde sempre mesmo nos tempos conturbados de Kid A e Amnesiac... Um fã é sempre um fã e orgulho-me de o ser... Radiohead forever e em quantidades industriais... e já se fala de um novo album na calha... é a LOUCURA!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Grandes Srs. actores... e farto-me de trocar os nomes!!!

Em 1995, surgiu um filme que juntou dois grandes actores de Hollywood, Al Pacino e Robert de Niro que ainda hoje são venerados como dois dos grandes... O filme Heat: Cidade sobre pressão, de 1995, um filme de Michael Mann ( O último dos moicanos, Inimigos públicos ) é um polícial de alguma acção que junta estes dois senhores e ainda mais grandes actores como Jon Voight, Natalie Portman, Ashley Judd e Val Kilmer. Um é polícia com grandes problemas pessoais e vida desgarrada, outro um ladrão de elite, metódico e calculista que tenta acabar a carreira em grande. Como brinde neste filme está gravado um dos melhores tiroteios da história do cinema em Los Angels e em plena luz do dia... Em grande tal como o filme... A ver aconselhados por moi...

sábado, 7 de novembro de 2009

Porrada e sabonetes...

Um dos meus filmes de culto e de muito boa gente é o filme Fight Club que felizmente o traduziram para Club de Combate e não para por exemplo Porrada e Sabonetes como gostam os nossos responsáveis de trazer os nomes mais originais e estúpidos para abrilhantar as nossas salas de cinema!

O filme é um ícone do cinema alternativo. Narrado pela personagem de Edward Norton, executivo com vida confortável mas vazia! A terapia de grupo é o escape mas também o início de atribulações sem fim. Conhece Marla Singer (Helena Bonham Carter) uma "maluquinha" que partilha o seu fetiche das sessões de ajuda e que partilha também o filme. A personagem de Tyler Durden ( Brad Pitt ) atira-nos para a borda da loucura que começa na sua fantástica profissão de "saboneteiro" e faz-nos dar um passo em frente com a ideia do clube do combate. Entre porrada e projectos de fim do mundo o filme dá curvas alucinantes e psicóticas, sobrevoando a loucura dos personagens e embrenhando-se na necessidade de destruição e caos que vive em cada um de nós!

Porque é que eu não tenho uma cave na minha casa? Vai ter de ser no jardim... ou no barraco da lenha... será que as manchas de sangue saem do algodão?

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Mel Brooks... esse maluco...

O primeiro filme que vi deste engraçado judeu realizador, escritor e actor foi "Robin Hood: herois em colants!"... um típico filme Disney com alguma piada mas que peca um pouco por muita piada forçada... engraçadito mas basta! O nome do realizador pareceu-me conhecido e pesquisei um pouco... e lá achei obras primas como Uma louca história do mundo,Drácula: morto e a adorar e claro, o fantástico Spaceballs e é deste que iremos falar.
O tema da guerra das estrelas já é filme, série de animação, produtos de merchandising que nunca mais acabam... é um sem número de follow-ups que enchem o mercado relembrando esse grande épico da ficção científica... e claro que teria de haver o filme paródia, que tão bem aparece com os melhores Blockbusters. Aí nasce Spaceballs da mente retorcida de Brooks e como é delicioso.
Darth Vader do tamanho de um anão, mas com capacete de ENORME respeito... mas que provoca alguma falta de ar e distorce a voz do seu senhor um pouco mal... mas é um filme comédia... por isso desculpamos qq coisinha...
É a nave espacial que se transforma em Criada com um enorme aspirador... é o oxigénio em latas... é o Alien com talento para a revistinha da Broadway... é o heroi mal amanhado... enfim um sem número de pequenos e grandes detalhes que fazem deste filme uma comédia a sério e um problema para quem sofre de bexiga nervosa e cólon irritado!
Sem dúvida uma comédia das melhores, com muitos aninhos, experiente e viciosa! A visitar que não é careira...