Os irmãos Bloom nunca tiveram mais ninguém na vida a não ser um ao outro.
Um dia Bloom (o irmão mais novo) apaixona-se por uma rapariga e Stephen (o mais velho) congemina o plano perfeito. Perfeito para Stephen, porque Bloom perdeu a sua apaixonada, mas Stephen consegue o seu intento e lança-se numa maratona de vigarices sem fim, com planos cada vez mais meticulosos e ambiciosos. Bloom, por sua vez, está cada vez mais farto de ver a sua vida escrita pelo seu irmão mais velho e afasta-se, voltando apenas para um último e derradeiro golpe.
O alvo: Penelope, uma excêntrica solteira que passa os seus dias a coleccionar passatempos (quando for grande também quero um emprego assim!).
O plano: esse foi bem bem pensado e escrito que se o descrevesse todo aqui, ainda me arriscava a acabar com uma obra como “Os Lusíadas” ou o “Ensaio sobre e Cegueira”.
O calcanhar de Aquiles: Bloom não se pode apaixonar pelo alvo.
O resto é fácil de perceber. Como é lógico, Bloom apaixona-se e as coisas complicam-se e torna-se difícil de perceber o que faz parte do plano e o que está a correr mal.
A cereja no topo do bolo: os cenários. São lindíssimos. Basta mencionar que grande parte do filme foi rodado em Praga…Hmmm PRAGA!”
Um filme muito bem escrito e com um excelente elenco que, na minha opinião, merece ser visto.
Um dia Bloom (o irmão mais novo) apaixona-se por uma rapariga e Stephen (o mais velho) congemina o plano perfeito. Perfeito para Stephen, porque Bloom perdeu a sua apaixonada, mas Stephen consegue o seu intento e lança-se numa maratona de vigarices sem fim, com planos cada vez mais meticulosos e ambiciosos. Bloom, por sua vez, está cada vez mais farto de ver a sua vida escrita pelo seu irmão mais velho e afasta-se, voltando apenas para um último e derradeiro golpe.
O alvo: Penelope, uma excêntrica solteira que passa os seus dias a coleccionar passatempos (quando for grande também quero um emprego assim!).
O plano: esse foi bem bem pensado e escrito que se o descrevesse todo aqui, ainda me arriscava a acabar com uma obra como “Os Lusíadas” ou o “Ensaio sobre e Cegueira”.
O calcanhar de Aquiles: Bloom não se pode apaixonar pelo alvo.
O resto é fácil de perceber. Como é lógico, Bloom apaixona-se e as coisas complicam-se e torna-se difícil de perceber o que faz parte do plano e o que está a correr mal.
A cereja no topo do bolo: os cenários. São lindíssimos. Basta mencionar que grande parte do filme foi rodado em Praga…Hmmm PRAGA!”
Um filme muito bem escrito e com um excelente elenco que, na minha opinião, merece ser visto.