segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Músicas do Mp3... Legais!... Sempre legais...
sábado, 19 de dezembro de 2009
The Avatar Experience
domingo, 6 de dezembro de 2009
Florência... que nome é este?
Florence + the Machine - You've Got the Love - The most amazing bloopers are here
sábado, 5 de dezembro de 2009
Senhor... perdoai-os que eles não sabem o que fazem...
A Vida de Brian conta-nos a história de Brian, um jovem judeu que nasce no mesmo tempo e localização que Jesus Cristo e é consequentemente confundido com o Messias. O filme está impregnado com excertos de satira religiosa que eram controversos no ano da estreia (1979), e foram acusados de blasfemia e houve até protestos por parte de grupos religiosos. Algumas cidades do Reino Unido recusaram-se simplesmente a passar o filme nas suas salas de cinema, algumas durante décadas. Apesar disso e talvez mesmo pelo mediatismo o filme foi um sucesso estrondoso e é considerado por muitos críticos e imprensa especializada como o melhor filme de comédia inglesa de todos os tempos. Tenho de admitir... a razão está do lado deles e ainda me parto a rir sempre que o vejo e em especial quando o fanhoso do Pilatos e o amiguinho se poem a falar... mal... mesmo muito mal... é de rir às lágrimas!
Em Busca do Cálice Sagrado, volta a focar questões religiosas embora menos problemáticas. A lenda do Rei Artur em busca do cálice de Cristo atira-nos para uma aventura... iria dizer brilhante, mas devo dizer estúpida! É a granada sagrada, é o coelho demoníaco dos infernos é o castelo do meio do pântano com um jovem príncipe afemeninado, os cavaleiros que dizem NI... em suma, um caldeirão de idiotices que se juntam para se transformar num guisado delicioso de gargalhadas sem fim...
Apesar de terem já tantos, tantos anos (30!) são deliciosamente actuais e continuam a gerar paixões entre os que começam a entrar no mundo do cinema. A controvérsia também existe mas estas obras de arte são sem dúvida um abrir de olhos e mentalidades...
Bem hajam senhores e já agora Graham, larga a bebida que a ponte abana muito... um abraço para os teus colegas dos AA´s!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Twilight, Lua Nova
A saga Twilight está de volta, desta vez com “Lua Nova”. É provavelmente o filme mais esperado do ano, pelo menos para a faixa etária dos adolescentes e jovens de todo o mundo, que parecem não resistir a uma bela dentada. Contudo, na minha opinião, o sucesso desta saga deve-se precisamente ao facto de este não ser apenas um filme de vampiros, com sangue e mortes, cujo objectivo é apenas assustar e mostrar sangue. Vários filmes sobre este tema já foram feitos, mas não neste formato. “Lua Nova” é um filme sobre vampiros, tal como muitos outros, mas este demarca-se por mostrar uma outra faceta dos mesmos, o que o torna quase que universal e que faz com que as salas de cinema estejam sempre esgotadas. Basicamente, este filme está para o cinema como os U2 ou os Queen para a música. Não há praticamente ninguém que diga um redondo e forte “Não gosto”. Não tenho dúvidas que será um grande sucesso de bilheteira, devendo mesmo chegar ao primeiro lugar este ano.
Mas ganhará um Óscar para melhor filme? Bem, primeiro teria que ser nomeado, e apesar de este ter sido um ano não muito fértil em termos de criatividade e grandes produções por parte dos senhores de Hollywood, parece-me que a estatueta dourada não andará por estes lados (a ver vamos se não me engano!). Não quero dizer com isto que o filme é mau. Nada disso! Pareceu-me bem conduzido, muito bem filmado, com bons desempenhos, um excelente trabalho ao nível da fotografia e até uma banda sonora que se enquadra muito bem no filme. “Lua Nova” é um bom filme, mas o problema parece-me mesmo esse. É apenas um bom filme e não um filme que marque o cinema… e a expectativa era muito alta. Apesar de bastante longo, senti-me mais preso ao filme pelos cenários do que propriamente pela acção que foi, a meu ver, um pouco previsível. A aula que Edward e Bella têm na escola, no início do filme, sobre a sobejamente conhecida história de Shakespeare, “Romeu e Julieta” não é de todo acidental e dita o tom do filme, dando-lhe o tal carácter demasiado previsível. Um romance (quase) tragédia que teve na última fala, no último minuto, o seu momento mais surpreendente, deixando o mote para o terceiro capítulo desta saga.
Aos fãs, resta esperar mais uns meses (esperemos que não muitos), para se saber o prolongamento.